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Adolescência - "um tempo de crise e mudança" 
Crianças - "como falar-lhes da morte ?"

Realização de oficinas e workshops temáticos, utilizando uma abordagem dinâmica, previligiando a interação, facilitando e promovendo o diálogo entre os participantes e o(os) orador(es). Acreditamos ser esta a melhor forma de mudar comportamentos. 

Escolha a oficina e contacte-nos. Estamos disponiveis para trabalhar outros temas para além dos mencionados. 

Pertinência da Oficina:

É frequente as pessoas evitarem falar sobre a morte e o morrer. Não é de estranhar que os adultos – pais, familiares – tentem “proteger” uma criança de situações que envolvam abordar a morte.  
Habitualmente utiliza-se como argumento a falta de preparação dos encarregados de educação, dos professores e dos educadores para abordar esta temática, reduzindo a necessária discussão ao silêncio. Por outro lado a escola, enquanto espaço social, enquanto agente de socialização e, consequentemente, veículo de transmissão de crenças e valores deve promover reflexões sobre a perda e a morte, fazendo com que o tema supere o tabu e o estigma que lhe estão associados. Desta forma, abordando a temática contribui-se para uma acção preventiva pois a convivência do indivíduo com o luto obriga a um trabalho exaustivo que pode ser minorado com a capacitação dos principais agentes de socialização (família e escola).

 

Objectivo Geral:

Contribuir para o estabelecimento de estratégias de formação de uma educação voltada para a vida, ajudando no processo de alteração de um núcleo de representações que se gerou em torno da morte e da criança.

 

Público-alvo:

Encarregados de educação, educadores/as de infância, professores/as, publico em geral.

 

Duração:

120 a 150 minutos

Pertinência da Oficina:

A adolescência será sempre um período de mudanças, de crise, uma moratória que, por um lado pode gerar conflitos internos, embora imprescindíveis ao desenvolvimento do indivíduo, e por outro um tempo de reflexão, introspeção e análise  de possibilidades para o adolescente. Situando-se entre dois pólos importantes: Dependência (protecção) e Independência (autonomia), a adolescência caracteriza-se por contradições, confusões, ambivalências, "conflitos" com os pais / encarregados de educação, com os pares, consigo mesmo e, concomitantemente, de procura de identidade e autonomia. A experiência em intervenção sócio-familiar permite constatar que um bom ambiente familiar irá possibilitar uma adolescência e um crescimento físico e intelectual menos problemático.

 

Objectivo Geral:

Contribuir para que os encarregados de educação tenham uma perspetiva acerca das transformações físicas, desenvolvimento cognitivo e a importância do grupo de pares para os seus educandos.

 

Público-alvo:

Encarregados de educação, publico em geral.

 

Duração:

120 a 150 minutos

Pertinência da Oficina:

O conflito é uma situação a que todos nós estamos constantemente sujeitos nas mais variadas situações e contextos pessoais e profissionais. As noções e técnicas de conflito, negociação e decisão permitem diagnosticar com clareza a situação e reagir de forma adequada às várias situações.

As crianças e os adolescentes questionam com frequência sobre a razão de viver em permanente incerteza e indecisão, quando a negociação é vantajosa? Sendo a negociação um processo que envolve partes, onde cada uma tem qualquer coisa que a outra quer, é necessário chegar a um acordo após uma fase de discussão. Importa saber qual a melhor forma de conduzir este processo negocial e que hipóteses existem de o concretizar com sucesso.

 

Objectivo Geral:

Adquirir atitudes e comportamentos para evitar bloqueios e sair de situações de conflito. Utilizar um processo de negociação partilhada e equilibrada, focalizada na procura de soluções. Construir relações de confiança com os colaboradores facilitando o encontro de soluções.

 

Público-alvo:

> 14 anos

 

Duração:

90 minutos

Pertinência da Oficina:

As dependências continuam a ser estudadas pelos técnicos. Antropólogos, psicólogos, psiquiatras, sociólogos entre outros, permanecem "ocupados" a tentar perceber este fenómeno que, às vezes, ainda passa despercebido à maioria da população. Falamos igualmente da dependência de objetos e práticas de uso diário (as novas dependências). O que é preocupante é a vertente patológica que está a assumir o abuso de objetos completamente lícitos que fazem parte da quotidianidade: a TV, o computador, a internet (chats), o telemóvel, os jogos, a moda… Se antes a atenção estava voltada para a dependência de substâncias como o extasy, a cocaína, o crack, hoje este novo perigo parece maior, pois está escondido sob a teia do “normal”, do “quotidiano”, do “toda a gente usa” ou “toda a gente faz”. Este consumo abusivo pode provocar alterações da perceção e da consciência, para além de destruir os laços sociais.

A oficina pretende alertar para estes factos, colocando à disposição das pessoas com responsabilidades educativas e informativas uma pedagogia de escuta, diálogo e orientação, sem dramatismos ou banalizações, prevenindo-se assim os problemas associados aos diversos tipos de consumos.

 

Objectivos Gerais:

Facilitar uma melhor e maior comunicação na família, salientado a confiança e o afeto entre pais e filhos, assegurando a compreensão e os laços necessários para uma adolescência mais feliz;

Identificar sinais e comportamentos de risco relacionados com consumos abusivos.

 

Público-alvo:

Encarregados de educação e profissionais

 

Duração:

120 a 150 minutos

Conflitos - "quem tem razão ?"
Dependências - "da chupêta ao cigarro"

OFICINAS / WORKSHOPS

Ser empreendedor - "estará ao alcance de todos ?"  

Pertinência da Oficina:

Inovar e Empreender são atividades com grande relevância económica e com uma aceitação crescente na opinião pública. Porém, são ainda consideradas por alguns como reservadas a uma elite superdotada por capacidades extraordinárias, inatas ou desenvolvidas, e por outros como acessíveis a qualquer indivíduo. A verdade diz-nos que estas duas perspetivas não correspondem exatamente à realidade. Inovar e empreender são “apenas” competências que requerem uma abordagem sistemática e uma formação adequada.
A ferramenta privilegiada do empreendedor é a inovação. É o agente essencial do processo criativo. No fundo, inovar não é mais do que explorar novas soluções para problemas existentes. Para isso é determinante a atitude ser audaz, ter motivação e iniciativa. A prática mostra que as iniciativas de maior potencial nascem em espaços de mercado e da sociedade onde o futuro é não só desconhecido, como também não antecipável. Para quem pretende explorar uma nova ideia, os recursos que estão efetivamente garantidos e acessíveis serão aqueles que o próprio detém – ou seja, “quem eu sou”, “o que sei”, e “quem eu conheço”. Este é o princípio geral que orienta esta oficina. O programa adotará uma metodologia ativa, partindo da exploração de situações reais e aplicando exercícios práticos e simulações, aos contextos vivenciados pelos participantes.
Neste ambiente, o propósito é desenvolver uma atitude assertiva no dia-a-dia que permita a criação de um “pitch” sobre si ou a sua ideia de negócio.

 

Objectivos Gerais:

Apreender um conjunto de competências essenciais para os processos de motivação, criação, diferenciação e inovação, num ambiente competitivo de mercado;
Desenvolver a capacidade de empreender através da aplicação prática do ciclo da iniciativa efetiva e das suas principais técnicas;
Exercitar os conhecimentos adquiridos em casos do mundo real e desenvolver um projeto com impacto prático.


Público-alvo:

Cidadãos/ãs à procura de emprego, com diferentes experiências e situações profissionais, oriundos de contextos organizacionais diversos.

 

Duração:

1 dia (8 horas)

Pertinência da Oficina:

Todos os anos morre um milhão de pessoas de suicídio. Uma taxa de mortalidade global que representa uma morte a cada 40 segundos e uma tentativa de suicídio a cada 3 segundos. Além disso, os comportamentos suicidas são mais extensos e numerosos, indo muito além dos atos consumados e das tentativas.

O suicídio é considerado a nível global como um problema de saúde pública, tanto nos países industrializados como nos em vias de desenvolvimento. Sendo permanentemente objeto de investigação, do ponto de vista macrossociológico.

Segundo a American Foundation for Suicide Prevention, atualmente, pelo menos 100,000 adolescentes cometem suicídio todos os anos e estima-se que o número de tentativas de suicídio seja 20 vezes superior ao número de suicídios. Em Portugal o suicídio é a segunda causa de morte dos adolescentes.

A prevenção do suicídio é possível! - Não é algo que esteja reservado a médicos, psicólogos ou outros profissionais de saúde, deve ser uma preocupação partilhada por todos nós, estando atentos a quem temos ao nosso lado, às emoções que deixa transparecer ou ao sofrimento que expressa. 


Objectivos Gerais:

Prevenir e identificar comportamentos de risco associados aos suicídio;

Reconhecer alguns conceitos e mitos sobre o suicidio;

Divulgar um conjunto de dados estatisticos sobre o suicídio em Portugal e no mundo;

Conhecer os sinais de alerta e saber como agir perante uma situação de suicídio;


Público-alvo:

Encarregados de educação, profissionais, publico em geral

 

Duração:

120 a 150 minutos

Suicídio - "a prevenção é possível"  
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